terça-feira, janeiro 19, 2010

Camas!



Quando inventaram a cama, e a noite para nelas nos deitarmos, depois de um dia puxado, tinham que estar envoltos de muito Amor para com os humanos!

5 comentários:

marta, a menina do blog disse...

E quem inventou lençóis polares, edredons de penas e gatos nos pés... Uau!

alexandre luís disse...

A cama exerce em nós um certo fascínio. Ela é utilizada para os mais diversos fins.
Se estivermos cansados, é para lá que vamos disparados, apesar de o sofá lhe estar a tirar algum protagonismo.
Se queremos meditar ou reflectir, lá vamos nós deitarmo-nos e olhar para o tecto.
Ouvir música ou mesmo ver televisão na cama é outra coisa. E o computador, nada melhor!
Se queremos unir a nossa alma em momentos kamasutrianos, lá vamos nós para a cama! Contudo, a opção por outro tipo de mobiliário tem tido cada vez mais adeptos, conforme o ilustram as estatisticas do Instituto Europeu das Coisas Kamasutrianas.
Mas a verdadeira essência da existência da Cama resume-se no facto de se transformar num ninho, logo que o galo cante. Serão poucos os sentimentos que se poderão igualar ao de termos, ao nosso lado, os nossos pequenos duendes mágicos pulando e cantando melodias repletas da mais pura e energia divina. Não será por capricho que o Bono (Sim, o dos U2) mandou ampliar a sua cama para uns confortáveis 7 lugares (tipo carrinha familiar) com o objectivo de receber... Não são 7 senhoras ou Madames, não... mas sim os seus rebentos, independentemente do número de quilómetros e anos de cada um.
A isso sim eu chamo uma Cama com alata cilindrada!!

alexandre luís disse...

Bolas! Não pretendia escrever uma Cama com alata cilindrada!! Mas até não fica mal.
Mas por uma questão de consciência deixo a versão corrigida: Cama com alta cilindrada.
Até dava para escrever: Cama com tala cilindrada... mas isso são outros voos.

marta, a menina do blog disse...

Espera, perdi-me... Kamaquê?

lol

Miss Siddal disse...

Nunca tinha reflectido tanto sobre uma peça de mobiliário. Mas de facto têm razão!Podem falar do sofá ou de um cadeirão mas não há nada como a nossa cama para descansar e reflectir. Quando estou fora e volto digo sempre "Não há nada como a nossa casa!Ai a minha cama, que saudades!". É aquela e mais nenhuma que nos inspira confiança e nos abriga. E como ela não há mais nenhuma.