«A snake´s bite is not my enemy
It teaches me how to fight.»
Neste mundo nós não somos vítimas!
Somos passageiros! Entramos na carruagem e há pessoas que escolhem sentar-se ao nosso lado, outras perto de nós. Essas pessoas estão ao nosso lado, escolhem estar ao nosso lado e lá continuam enquanto decidirem que é lá que querem estar e não noutro lado qualquer! Se entretanto a/o nossa/o companheiro de viagens escolher sentar-se junto de outros passageiros que tomaram o mesmo comboio, então também está bem! É porque já não tinha nada a aprender no nosso lado! E o massacre diário de ambas as partes é bem pior do que a perda, acreditem!
Mas agora aos meus quatro amigos lindos de coração, puros, feiticeiros, que eu tenho! O comboio que vocês tomaram nesta Vida veio em boa altura e cada um de vós está muito bem acompanhado, com a vossa alma gémea! Nunca tive tanta certeza de pessoas a encontrarem a sua metade, como tenho ao olhar para vós!
E vocês já vêm de há muito tempo atrás! Mesmo de há muito tempo atrás! O que vos une não é só magia, não é só Amor Incondicional, é uma força e uma luz criada através das muitas Eras passadas juntos, muitas Vidas e todas as histórias que viveram juntos em cada uma dessas Vidas! Não tenham medo das vacilações, das dúvidas, das incertezas - elas existem para vos tornarem mais fortes e resistentes a tudo o que vos rodeia; mais fortes e resistentes ao Tempo.
Se vocês deixarem, o Tempo pode ser a vossa cobra!
A Vida passa como um sopro! É tão fugaz! E há tanta coisa a aprender! Tanta coisa a fazer! Tanta coisa que vocês ainda querem fazer juntos!
Sejam a Águia e o Falcão! Não tentem atar as vossas patas um ao outro porque os pássaros não voam com as patas atadas a ninguém, por muito Amor que haja! Voem juntos! Aprendam juntos! Divirtam-se! Sejam livres juntos!
Com muito orgulho em quem vocês são, se tornaram e virão a ser: a vossa amiga! Índia (a madrinha, com muito orgulho também! está aqui para o que precisares!)
2 comentários:
Não tenho ainda muito jeito para dizer as palavras certas. Comecei a aprender a "falar" apenas muito recentemente, mas aquilo que te quero dizer nunca precisa de palavras para ser ouvido por ti.
Mesmo tão separadas pela distância como estivemos - e foi metade de um globo terrestre! - ou como estamos - agora não tanto, felizmente.
Hoje, as tuas palavras são ouvidas, são SENTIDAS.
Eu sei aquilo que sou. Algumas coisas mais apagadas - devido ao efeito desgastante do Tempo, lá está - outras recém descobertas, outras por descobrir ainda.
E, acima de tudo, sei aquilo que tenho e o que quero.
Foi algo que sempre soube, mesmo sem me ter apercebido disso de forma mais palpável, sem conhecimentos elevados, sem intuições superiores.
Eu, uma comum mortal.
Nunca tive dúvidas nesse aspecto.
(Afinal, sempre sou afilhada por empréstimo, ou não posso?)
Madrinha, és o maximo!
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